domingo, 30 de dezembro de 2012

DILMA PROMOVE INCLUSÃO SOCIAL NO BRASIL


A presidente Dilma Rousseff destacou o crescimento da inclusão social, com o combate à desigualdade, além da solidez econômica do Brasil, em artigo sobre os dez anos de governo federal do PT (2003-2012), publicado hoje no jornal "Folha de S.Paulo". Segundo ela, nos oito anos de governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e nos dois sob o comando dela, as prioridades foram educação, saúde e habitação para todos, bem como a retomada de investimentos públicos em infraestrutura e na competitividade da economia.
"O Brasil que emerge dos últimos dez anos é um país mais inclusivo e sólido economicamente. O objetivo do meu governo é aprofundar estas conquistas", escreveu a presidente. Dilma citou ainda que a crise econômica mundial, iniciada em 2007, "devastou milhões de empregos e esperanças", mas que no Brasil ocorreu o contrário, com cerca de 40 milhões de pessoas incorporadas à nova classe média. Ela destacou também o combate à miséria extrema, o crescimento da renda, e a queda da desigualdade desde 2003. "Nesta década, foram criados, sem perda de direitos trabalhistas, 19,4 milhões de novos empregos", informou.
Sem citar nomes de ex-presidentes anteriores a Lula, Dilma reconhece, no artigo, que "os avanços dos últimos dez anos (...) foram construídos sobre uma base sólida". Para ela, "desde o fim do regime de exceção, cada presidente enfrentou os desafios do seu tempo. Eles consolidaram o Estado democrático de Direito, o funcionamento independente das instituições e a estabilidade econômica".
No texto, Dilma mencionou ainda medidas anunciadas em 2012, como os planos de concessões, de reduções da carga tributária, da tarifa de energia e a desoneração da folha de pagamentos para vários setores. Ela também voltou a defender o uso dos recursos oriundos da exploração do petróleo no Pré-sal para educação. "É a educação que irá nos transformar em um país socialmente menos injusto e economicamente mais desenvolvido", escreveu a presidente, que reafirmou como desafio para os próximos anos o fim da miséria extrema e ampliação da competitividade da economia.

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