sexta-feira, 17 de maio de 2013

MARINA SILVA RECLAMA DA IMPRENSA SOBRE SUAS DECLARAÇÕES.


Marina reclama de 'manchetes sensacionalistas' e 'edição fraudulenta'
A ex-ministra Marina Silva (sem partido) reclamou nesta quinta-feira (16), da cobertura feita pela imprensa sobre suas declarações a respeito do presidente da Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Câmara Federal, deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP). Nos últimos dias, Marina, que é evangélica, assim como o parlamentar, tem sido criticada por supostamente defender Feliciano. "Não houve uma mudança de fala, o que houve foi uma mudança de editor e jornalista. Aquela manchete é claramente uma manchete de encomenda para fazer o que foi feito", disse Marina, que fez questão de colocar um membro de sua equipe para gravar a entrevista desta quinta-feira, quando se disse vítima de "edição fraudulenta" e "manchetes sensacionalistas". A polêmica começou após palestra na Universidade Católica de Pernambuco, na terça-feira (14), quando Marina teria dito: "Não gosto como este debate vem sendo conduzido (legalização do aborto e casamento gay). Hoje, se tenta eliminar o preconceito contra gays substituindo por um preconceito contra religiosos". Segundo a edição desta quinta-feira do jornal O Estado de S.Paulo, o Diário de Pernambuco divulgou a frase em reportagem, que foi replicada nas redes sociais. Sobre Feliciano, Marina afirmou que acredita que o pastor é despreparado para lidar com alguns dos temas de responsabilidade da Comissão de Direitos Humanos, ao citar a causa indígena e os desaparecidos políticos. "Os pontos que eu pontuo sobre o despreparo, ninguém coloca. Como vão diluindo as críticas no aspecto religioso, isso prejudica o mérito da questão.

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