terça-feira, 24 de setembro de 2013

POR CAUSA DO REPASSE ASSEMBLÉIA SE REBELA NA BAHIA.

Deputado pastor Isidório fala apenas para Elmar e Álvaro, e mais as taquígrafas

   MIUDINHAS GLOBAIS:

   1. Ao que tudo indica ainda não foi resolvido o repasse dos R$25 milhões pelo Poder Executivo à Assembleia Legislativa a fim de fechar suas contas no exercício de 2013. Esta verba suplementar ao Orçamento da Casa evitaria cortes nas verbas dos deputados e na demissão de servidores comissionados, o que os parlamentares não querem nem ouvir falar. Hoje, a sessão ordinária só contou com 5 deputados e apenas três da base: Álvaro Gomes, Maria Luiza Laudano e pastor Isidório. Daí que, caiu no pequeno expediente por falta de oradores. 

   2. Como o governador Jaques Wagner foi ao EUA na comitiva da presidente Dilma Rousseff, a qual falará na Assembleia da ONU nesta terça-feira, 24, certamente o chefe do Poder Executivo baiano só retornará a capital na quarta-feira à noite, ou quinta pela manhã. 

   3. Até lá, a previsão é de que o "boicote silencioso" segue e nesta terça, 24, dia de votação na Casa, ao que tudo indica, nenhum dos 8 projetos que estão em pauta será votado, nem as contas do TCE/TCM; nem a gratificação do pessoal da Secretaria da Educação.

   4. O líder da Maioria (Governo), deputado Zé Neto (PT) diz que não deseja entrar no mérito da questão da verba suplementar porque se trata de uma pendência a ser resolvida pela Mesa Diretora da Casa, mas, ao BJÁ, disse que nunca viu essa questão como um problema. 

   5. Neto acredita que, mesmo diante da situação nacional que passa alguns estados com a falta de recursos, a suplementação orçamentária com o Poder Legislativo será resolvida a contento.

   6. Foi um fiasco a reunião da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia, Audiência Pública, nesta segunda-feira, 23, para tratar da questão dos conflitos de terras no Sul da Bahia, especialmente em Buerarema. As entidades nacionais que tratam da questão indigena não apareceram e os possíveis tupinambás, também lá não foram.

   7. Então, houve muita discussão, discursos à mancheia, porém, os conflitos por falta de acordo ou consenso continuam. E o pior é que todos asseguram que estão se agravando a cada dia

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