quarta-feira, 24 de setembro de 2014

DOLEIRO TENTA DELAÇÃO PREMIADA PARA DIMINUIR A PENA

Após seis meses de silêncio, o doleiro Alberto Youssef decidiu colaborar com as investigações da Operação Lava-Jato e contar ao Ministério Público Federal como funcionava o esquema que movimentou cerca de R$ 10 bilhões, segundo a Polícia Federal. 

A defesa de Youssef contou ao Correio que seu cliente cedeu à pressão da família ao assinar o acordo de delação premiada. O advogado deixou o caso após o acordo.

Youssef se mantinha calado para atender à tese da defesa, que alegava suspeição do juiz Sérgio Fernando Moro, da Justiça Federal do Paraná, no processo enviado ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).

"Em um dado momento, o juiz considerou que não julgaria Alberto por motivo de foro íntimo. Então, ele não pode julgá-lo em nenhum outro caso. O processo seria todo nulo", justificou a defesa

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