O deputado federal Paulinho da Força, presidente do SD, e o ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, presidente do PSD (Sergio Castro/AE e Futura Press/VEJA)
Em sua primeira eleição nacional, os novos partidos brasileiros, criados entre 2011 e 2013, perderam deputados. PSD, PEN, Pros e SD possuem, juntos, 88 parlamentares em exercício na Câmara, mas elegeram apenas 65, um saldo negativo de 26%. Exceção no grupo, o Partido Ecológico Nacional foi o único a aumentar a sua bancada nanica, que passou de um para dois federais. (Confira no gráfico abaixo)
Diante da pulverização de partidos e candidaturas, a tendência de diminuição das bancadas não se restringe só aos partidos novos: PT e PMDB continuam com as maiores bancadas, masencolheram em comparação às eleições de 2010. Das 32 agremiações com registro na Justiça Eleitoral, agora 28 terão deputados no Legislativo – eram apenas 22 neste ano. Entre os quatro novos partidos, PSD e Pros devem integrar a base do governo da presidente-candidata Dilma Rousseff (PT) em caso de reeleição; SD e PEN devem ficar na oposição
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