terça-feira, 11 de novembro de 2014

GERALDO ALCKMIN QUER 3,5 BILHÕES PARA ÁGUA DE SÃO PAULO

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), concede entrevista coletiva sobre a reunião que teve com a presidente Dilma Rousseff para tratar sobre a crise hídrica no estado, no Palácio do Planalto, em Brasília
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), concede entrevista coletiva sobre a reunião que teve com a presidente Dilma Rousseff para tratar sobre a crise hídrica no estado, no Palácio do Planalto, em Brasília (Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)
Em reunião com a presidente Dilma Rousseff nesta segunda-feira, no Palácio do Planalto, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, apresentou uma lista de oito propostas para combater a crise hídrica que assola o Estado. Juntas, as obras totalizam 3,5 bilhões de reais e têm prazo variável de conclusão das construções – a primeira prevista para sair do papel deve ser finalizada em agosto de 2015.
À presidente, o governador apresentou as seguintes sugestões: uma adutora para reforçar a captação do Rio Campinas, com prazo de nove meses; construção de Estação de Produção de Água de Reuso (Epar) para reforço do Sistema Guarapiranga, com previsão de um ano; interligação do rio Jaguari ao Atibainha, com prazo de 14 meses; construção de Epar para reforço do sistema Baixo Cotia, com prazo de 18 meses; sistema de adutor regional para PCJ, com prazo de 18 meses; interligação do rio Pequeno com o reservatório Rio Grande, com prazo de dois anos; 24 poços na região do aquífero Guarani, com prazo de dois anos; e a construção de dois reservatórios em Campinas, com prazo de 30 meses.
"O que nós propusemos ao governo federal foram novas obras, oito obras, e o valor dessas obras será de R$ 3,5 bilhões", declarou Alckmin. Sobre o financiamento das propostas, o governador explicou: "O governo de São Paulo precisará do máximo que (o governo federal) puder (contribuir)"

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