sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

POLICIA FRANCESA MATA DOIS TERRORISTAS

Frame de vídeo mostra o momento da entrada da polícia em um mercado em Porte de Vincennes, leste de Paris - 09/01/2015
Frame de vídeo mostra o momento da entrada da polícia em um mercado em Porte de Vincennes, leste de Paris - 09/01/2015 - BFMTV/Reuters
Montpellier, 18h07
O homem que fez dois reféns em uma joalheria em Montpellier, no sul da França, não tem ligação com os ataques em Paris. O promotor Christophe Barret disse à agência France-Presse que se trata de um roubo sem relação com os atos terroristas. 
Paris, 18h03
O ministro do Interior da França, Bernard Cazeneuve, informou que os irmãos Kouachi e Amedy Coulibaly “eram conhecidos” dos serviços de inteligência. “Mas nada mostrava que eles pudessem se envolver em um ato desse tipo”, afirmou.
17h55
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, pediu à França que mantenha um nível elevado de segurança em torno das instituições judaicas no país, “mesmo depois que a situação voltar ao normal”. 
Paris, 17h46
Nicolas Sarkozy, antecessor do presidente François Hollande, divulgou um comunicado dizendo que uma “guerra foi declarada contra a França”. “A França deve se mostrar forte e firme para garantir a segurança de nossos compatriotas, o respeito pelo nosso estilo de vida e nossa capacidade de assegurar que cada pessoa tenha liberdade de dizer o que pensa”.
Paris, 17h22
O primeiro-ministro francês Manuel Valls disse que a decisão de invadir os dois locais onde estavam os terroristas, a gráfica em Dammartin-en-Goële, e o supermercado na zona leste de Paris, foi uma decisão conjunta dele, do presidente François Hollande, e dos ministros da Justiça, Christiane Taubira, e do Interior, Bernard Cazeneuve

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