A presidente da República, Dilma Rousseff, deu posse na tarde desta quinta-feira (16/04) ao ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves. Ele entra no lugar de Vinícius Lages que estava no cargo desde março de 2014, após meses de rumores sobre a ida dele para a pasta. Dilma agradeceu a Lages pelo conhecimento técnico agregado à pasta e deu boas vindas a Henrique. A presidente reforçou a importância para o Turismo dos Jogos Olímpicos do próximo ano e disse que a área pode ajudar na retomada do crescimento do Brasil.
Dilma disse que, no próximo ano, o Brasil estará "novamente" na rota dos turistas do mundo com um evento esportivo internacional e que isso contribui para movimentar empregos e renda. Ela disse ainda que a Copa do Mundo foi um sucesso e espera que o mesmo ocorra no próximo ano. "Pudemos construir ao longo dos últimos anos uma forte parceria com a prefeitura e o estado do Rio, com o Comitê Olímpico. Nessa parceria em que juntos faremos mais uma vez os melhores jogos olímpicos e paraolímpicos dos últimos tempos", disse.
A presidente citou dados de que o turismo é o responsável por movimentar 4% do PIB do Brasil e mais de 600 milhões de empregos. Ela disse esperar que Henrique contribua para aprimorar a indústria. "Em especial nesse momento em que estamos realizando ajustes para crescer, a indústria do turismo pode assumir papel relevante na retomada desse crescimento", afirmou.
ImbróglioO ex-presidente da Câmara foi confirmado ontem para assumir o cargo. O nome de Henrique vem sendo cogitado para a pasta desde o fim do ano passado. A expectativa era a de que ele fosse confirmado para o ministério após a divulgação da lista de investigados pela Lava-Jato, caso ele não fosse mencionado. Mas, mesmo depois que foi confirmada ausência do nome do ex-deputado da lista, ele não foi indicado. Isso porque a indicação desagradava ao presidente do Senado, Renan Calheiros, que tem como afilhado político Vinícius Lages, atual ministro do Turismo. A expectativa era a de que a indicação só saísse após ser definido o destino de Lages.
O governo apresentou opções como a presidência da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), diretoria de algum banco ou presidência da Infraero. Nenhuma das propostas foi aceita por Renan. Ele também não fez pedidos ou sugestões para o destino de Lages no governo, mas seguiu desagradado por ver seu afilhado sair da pasta. O presidente do Senado fez sugestões porque não gostaria de ter associado a ele o pleito de indicar ministros.
A presidente citou dados de que o turismo é o responsável por movimentar 4% do PIB do Brasil e mais de 600 milhões de empregos. Ela disse esperar que Henrique contribua para aprimorar a indústria. "Em especial nesse momento em que estamos realizando ajustes para crescer, a indústria do turismo pode assumir papel relevante na retomada desse crescimento", afirmou.
ImbróglioO ex-presidente da Câmara foi confirmado ontem para assumir o cargo. O nome de Henrique vem sendo cogitado para a pasta desde o fim do ano passado. A expectativa era a de que ele fosse confirmado para o ministério após a divulgação da lista de investigados pela Lava-Jato, caso ele não fosse mencionado. Mas, mesmo depois que foi confirmada ausência do nome do ex-deputado da lista, ele não foi indicado. Isso porque a indicação desagradava ao presidente do Senado, Renan Calheiros, que tem como afilhado político Vinícius Lages, atual ministro do Turismo. A expectativa era a de que a indicação só saísse após ser definido o destino de Lages.
O governo apresentou opções como a presidência da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), diretoria de algum banco ou presidência da Infraero. Nenhuma das propostas foi aceita por Renan. Ele também não fez pedidos ou sugestões para o destino de Lages no governo, mas seguiu desagradado por ver seu afilhado sair da pasta. O presidente do Senado fez sugestões porque não gostaria de ter associado a ele o pleito de indicar ministros.
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