O dólar comercial opera em forte queda nesta sexta-feira, 25, após bater a marca histórica de R$ 4,24 na véspera. Ontem, entretanto, a moeda fechou em baixa de 2,15% em uma sessão marcada por forte volatilidade.
Às 11h20, a moeda recuava 2,62%, cotada a R$ 3,94, após abrir as negociações a R$ 3,919 (queda de 3,14%) e bater a mínima de R$ 3,885 (baixa de 3,98%) ainda nos primeiros minutos da sessão.
Os investidores ainda reagem a comentários do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, que afirmou que o órgão pode usar as reservas do País para conter a escalada do dólar, além da forte intervenção no mercado por meio de leilões.
A cotação da divisa também é influenciada pelos leilões programados pelo BC e pelo Tesouro Nacional, em uma iniciativa conjunta. As instituições programaram para hoje um total de cinco leilões, sendo três no mercado de câmbio e dois de títulos, desautorizando especulações nos dois mercados. Além dos leilões que foram anunciados ontem, o BC já anunciou outro leilão de swap para hoje. No caso do Tesouro, há leilões de títulos programados até a próxima semana.
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, também reforçou a sinalização ao mercado da atuação do BC contra a escalada do dólar. Na noite desta quinta-feira, 24, o ministro afirmou que a venda das reservas internacionais é uma "possibilidade", mas quem decide sobre a questão é o BC.
Às 11h20, a moeda recuava 2,62%, cotada a R$ 3,94, após abrir as negociações a R$ 3,919 (queda de 3,14%) e bater a mínima de R$ 3,885 (baixa de 3,98%) ainda nos primeiros minutos da sessão.
Os investidores ainda reagem a comentários do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, que afirmou que o órgão pode usar as reservas do País para conter a escalada do dólar, além da forte intervenção no mercado por meio de leilões.
A cotação da divisa também é influenciada pelos leilões programados pelo BC e pelo Tesouro Nacional, em uma iniciativa conjunta. As instituições programaram para hoje um total de cinco leilões, sendo três no mercado de câmbio e dois de títulos, desautorizando especulações nos dois mercados. Além dos leilões que foram anunciados ontem, o BC já anunciou outro leilão de swap para hoje. No caso do Tesouro, há leilões de títulos programados até a próxima semana.
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, também reforçou a sinalização ao mercado da atuação do BC contra a escalada do dólar. Na noite desta quinta-feira, 24, o ministro afirmou que a venda das reservas internacionais é uma "possibilidade", mas quem decide sobre a questão é o BC.
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