quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

CASO EDUARDO CUNHA TEM NOVO RELATOR

Denunciado na operação Lava-Jato por corrupção e lavagem de dinheiro, o peemedebista têm atuado de maneira indireta para atrasar a tramitação da representação que pode caçar seu mandato. Ele é acusado me mentir à CPI da Petrobras ao negar ter contas no exterior.

Na mesma linha, o líder da Rede, deputado Alessandro Molon (RJ), afirmou que irá recorrer ao plenário para cobrar o afastamento de e que irá levar uma nova representação ainda hoje à Procuradoria Geral da República (PGR) com fatos recentes. Ontem, Rede e Psol entraram com uma representação com esse pedido. “Está claro aqui na Casa que enquanto o presidente Eduardo Cunha estiver na Presidência ele vai usar todos os recurso qeu tem e as manobras regimentais possíveis para impedir que avance o processo contra ele no Conselho de Ética”, afirmou.

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) condenou as manobras protelatórias e informou que está pronta para ir ao Supremo Tribunal Federal (STF) com uma ação para garantir o funcionamento adequado do Conselho de Ética, se necessário. “Os processos nos Conselhos de Ética da Câmara e do Senado devem ser concluídos com agilidade. Atitudes como a substituição do relator do processo contra o deputado Eduardo Cunha em nada contribuem para o esclarecimento das suspeitas que recaem contra ele”, afirmou o presidente da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho.

Briga
Logo no início da sessão, o deputado João Carlos Bacelar (PR-BA), suplente, apresentou uma questão de ordem para reclamar de supostos erros no sistema de registro de presença do colegiado. Em seguida, discussão sobre uma representação contra Araújo e acusações de que integrantes são da “turma do Cunha” acirraram os ânimos dos parlamentares e os deputados Wellington Roberto (PR-PB) e Zé Geraldo (PT-PA) chegaram a se agredir fisicamente.

"Você chamou de moleque todo mundo aqui", disse Wellington Roberto. "Eu falo o que quiser, mas não me toque. Aceito tudo menos você me tocar", rebateu o petista. Integrantes do colegiado tiveram de intervir para evitar que a briga se agravasse e Zé Geraldo trocou de lugar na comissão. Araújo informou que iria pedir vídeo e áudio da sessão para verificar o que acontece
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