quarta-feira, 19 de julho de 2017

O BRASIL APÓS O GOVERNO MICHEL TEMER

Rodrigo Maia
Chamado a substituir Temer por seis meses, Maia poderia ser eleito indiretamente sem muita resistência por parte do PT

condenação de Lula aconteceu em Curitiba, mas o jogo político está bagunçado é em Brasília, terra de uma crise própria chamada Michel Temer.
Um dia após a sentença, o advogado e amigo do peemedebista, Antonio Claudio Mariz de Oliveira, tentou defender o cliente com uma associação ao caso do ex-presidente: “Pau que mata Michel mata Lula”.
No Congresso, petistas juraram que o problema é oposto, Lula atacado e Michel sobrevivente no cargo há dois meses, desde o escândalo da Friboi.
O PSDB segue desnorteado, com o denunciado Aécio Neves a circular incomodamente no partido, e os tucanos sem saber se abandonam Temer, se festejam a sina de Lula ou se silenciam para não alimentar a estratégia lulista de usar a condenação em favor de outra candidatura presidencial dele.
O “mercado” já funciona em clima de eleição, a Bolsa sobe e o dólar desce, e Brasília vai pelo mesmo caminho, embora ainda falte um ano até a próxima campanha – em tese.

Com Lula sob risco de não poder se candidatar em 2018, alas do PT desejam ver Temer substituído logo pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia, do DEM. O deputado é tido como um dos poucos governistas de expressão, se não o único, disposto a sentar para conversar com Lula e reconhecido por este como um interlocutor que vale a pen
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