Tão logo o senador tucano Eduardo Amorim (SE) votou contra a proposta de reforma trabalhista na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), há duas semanas, emissários do presidente Michel Temerdisseram que o parlamentar sofreria algum tipo de retaliação por trair o governo. Temer deixou o assunto para lá porque não precisa arranjar briga com o PSDB, uma vez que a mesma proposta passou pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
Amorim disse que avisou seu partido que votaria contra a proposta. Um dos motivos foi o pedido de sua mulher, que é procuradora do Trabalho e não gostou do projeto do governo.
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