sexta-feira, 4 de agosto de 2017

MONITORAMENTO DE ROCHA LOURES NÃO PRECISAVA DE AUTORIZAÇÃO JUDICIAL DIZ P.F.

Rocha Loures e Ricardo Saud, em encontro monitorado pela PF, no café Santo Grão, em abril, em São Paulo (Foto: Reprodução)
Após saberem que a defesa do ex-assessor especial da Presidência Rodrigo Rocha Loures  questiona a legalidade do monitoramento de uma conversa entre ele e o lobista da JBS Ricardo Saud, investigadores da Polícia Federal defenderam a legalidade da medida e afirmaram que se tratou de uma ação de vigilância que dispensa autorização judicial.
Rocha Loures se encontrou com Saud num café em São Paulo na manhã do dia 24 de abril. Policiais monitoraram o encontro e tiraram fotos. Mais tarde, no mesmo dia, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, solicitou ao ministro Edson Fachin, relator da Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), autorização para realizar “ação controlada com captação ambiental” do referido encontro.
Para a defesa do ex-assessor do presidente Michel Temer, o fato invalidaria o monitoramento da conversa e demais provas da Operação Patmos, que flagrou Rocha Loures carregando uma mala com R$ 500 mil entregues pela JBS pelas ruas de São Paulo. A defesa dele recorreu ao STF,

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